Nutrição, alimentação equilibrada

terça-feira, 18 de maio de 2010

O hipertexto como mapa textual

Hipertexto refere-se a um texto em formato digital em que se adiciona outros conjuntos de informações na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks ou links, destacados no texto com ícones gráficos ou imagens que tem a função de interconectar as diversas informações, oferecendo acesso a elementos que estendem ou complementam o texto principal.
Após as diversas leituras sobre o tema, foi possível perceber que o termo hipertexto remete a uma variada forma de compreensão, mas todas remetem ao mesmo sentido, hipertextos são textos produzidos de forma não-linear que remete o autor ou leitor mover partes de um texto e editá-las sem tanto trabalho quanto a escrita linear impressa ou manuscrita.
Também, foi possível perceber que ao contrário do que defende o conceito mais conhecido no meio da informática, o hipertexto também acontece na produção textual não digital. Por exemplo, nos livros, revistas, bíblias, etc, o sumário e as notas de rodapés incorporam não linearidades num texto impresso, pois indicam caminhos para outros livros e notas de rodapé.
O hipertexto, puramente digital, refere-se a um mapa textual que orienta os leitores na busca de novas informações que contribuem para uma compreensão mais efetiva e menos complexa.
A percepção que se tem ao lidar com um produto textual em que se navega, além de ler é a vastidão de oportunidades que temos de conhecer diversificadas informações que dão sentido ao texto inicialmente lido. Através do hipertexto é possível ter acesso rápido e abundante de conhecimentos diretamente ligados a assuntos e elementos localizados em diversos pontos do texto.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

“Quem sou como professor e aprendiz”

Gosto muito de aprender e, acredito que sou capaz de despertar curiosidade dos alunos, pois procuro lançar desafios através de questionamentos e reflexões.

Procuro preparar os alunos da minha escola (atuo como diretora e não professora) através de diálogos, observando diversos fatores sociais locais ou mesmo das mídias.

No momento em que dialogo em busca de reflexões estou interagindo. Sendo assim, ouço as ideias deles e procuro tirar proveito para melhorar não apenas a aprendizagem, mas, também as relações.

Como bem disse Paulo Freire, “aprendemos em comunhão”, sendo assim, não há como não aprender com os alunos, pois eles estão sempre conectados com as mudanças e com as novas informações.

Com os colegas a aprendizagem também é de grande proveito, pois são muitas as experiências que carregam consigo e suas dúvidas, anseios, contribuem para a troca de conhecimentos.

Não podemos ficar estagnados, pensando que já sabemos tudo. Os alunos estão mudando constantemente. Se não mudarmos o modo de ensinar ficamos defasados, sem fascínio. Não provocamos curiosidades e interesse.

Sendo assim, percebo que as mudanças são necessárias. Não me incomodo com os novos desafios, ao contrário, procuro estar atenta a tudo que seja útil para o meu crescimento como profissional e, principalmente como pessoa.